terça-feira, 21 de dezembro de 2010

21/12 - Eclipse Lunar


 Eclipse total da Lua de 21 de Dezembro, 2010


Grandeza máxima do eclipse: 1,257.

Tempos                               Dia         Hora  (UT)   Dia (local)  Hora

A Lua entra na penumbra    12 21    05:29,4 00      21          03:29,4

A Lua entra na sombra        12 21    06:32,6 00     21           04:32,6

O eclipse total começa        12 21     07:40,8 00    21           05:40,8

Meio do eclipse                  12 21     08:17,0 00    21           06:17,0

O eclipse total termina        12 21      08:53,2 00   21           06:53,2

A Lua sai da sombra          12 21      10:01,4 00   21           08:01,4

A Lua sai da penumbra 12 21 11:04,5 00 21 09:04,5

Tempos marcados como UT estão em Tempo Universal (UT).

A previsão local é baseada em ó fuso horário do seu computador, pelo que a sua precisão depende de uma configuração correta.
Eclipses lunares (tradução BETA)


Os eclipses da Lua ocorrem quando a Terra vem entre o Sol ea Lua. Para que isso aconteça, a lua deve estar em fase cheia, e também encontrarse no plano da eclíptica (o plano orbital da Terra). O plano da órbita lunar está inclinado cerca de 5 graus em relação à eclíptica, eo eixo de intersecção dos dois planos é chamado linha de nodos. Por isso, é dito que os eclipses lunares ocorrem quando a Lua está na linha de nodos no momento da fase cheia.

São Caetano do Sul, 21/12/2010 - 5:20 h
Tipos de eclipse lunar

A terra produz um cone de sombra, no interior do qual o Sol está completamente coberto por nosso planeta, e uma zona de penumbra em que o Sol é parcialmente obscurecido pela Terra. Dependendo da entrada (ou não) da Lua na área de sombra, e que essa entrada seja toal ou parcial, define diferentes tipos de eclipses lunares (ver figura):

■Total, quando a Lua entra completamente no cone de sombra durante o eclipse.

■Parcial, quando a Lua entra na cone de sombra, mas não entra completamente.

■Penumbral, ir à lua no zona penumbral, mas não na sombra.

Nas efemérides dos eclipses da Lua indicam o tipo de eclipse, as circunstâncias relativas a contactos da Lua com as áreas de sombra (se houver) e penumbra, e no instante do máximo eclipse. Foi também dada a magnitude do eclipse, que é definida como a fracção do diâmetro que é obscurecida pela sombra no máximo do eclipse, e indica o nível de um eclipse lunar total. Um eclipse total tem uma magnitude igual ou maior que 1, enquanto que em um parcial é inferior a 1.


São Caetano do Sul, 21/12/2010 - 5:22 h
 Escala de Danjon

Em um eclipse total, a Lua não é totalmente escura, porque a luz do Sol é refratada pela atmosfera da Terra. Isto dá nosso satélite algumas tonalidades marrom-avermelhadas (ver foto), que são a principal atração visual de um eclipse lunar total.

O astrônomo francês A. Danjon estableceu uma escala para classificar os eclipses totais da Lua em função da luminosidade e tonalidade do eclipse, e as características da zona de fronteira entre a sombra ea penumbra:

■L=0. Eclipse muito escuro, a lua é difícil de ver, especialmente no meio do eclipse.
■L=1. Eclipse escuro, cor acinzentado ou castanho. Alguns detalhes da superfície da lua é dificilmente distinguíveis.
■L=2. Escuro ou castanho avermelhado. A sombra central é escura, enquanto que a borda da sombra é moderadamente brilhante.
■L=3. Tono vermelho-tijolo. O limite da sombra é brilhante, e muitas vezes amarelado.
■L=4. Eclipse brilhante de tom vermelho-alaranjado ou cobre. A borda da sombra é normalmente azulejada e muito brilhante.
Embora que os eclipses totais ou parciais são fáceis de ver, os passos na Lua pela penumbra são imperceptíveis, de modo que os eclipses penumbrais são muitas vezes ignorados.

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